terça-feira, 10 de março de 2009

só eu sei.

Somos todos grávidos do saber, mas recorremos sempre a concepção dos outros para entender o que nós mesmos sentimos. Preferimos a definição de conceitos propagados pelos autores dos livros que lemos. Preferimos a definição de amor segundo Caio Fernando Abreu, o desespero de Clarice Lispector, a suavidade de Alice Ruiz, sendo q o verdadeiro conceito pra tudo e qualquer coisa está dentro de nós mesmos, no entanto é mais conveniente abraçar a verdade do outro, ‘sentir’ como o outro, ‘amar’ como o outro, ‘sofrer’ como o outro do que olhar por um instante para dentro de nós mesmos e buscar a nossa própria verdade. Eu Amo desesperadamente e docemente a minha maneira.

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